Friday, May 19, 2017


Médica de 26 anos morre em acidente de carro após plantão na Bahia







Uma médica de 26 anos morreu ao sofrer um acidente de carro no km76 da BA-099, conhecida como Linha Verde. De acordo com o LF News, Viviane Vitti havia acabado de sair de um plantão médico na comunidade de Palame, localizada na cidade de Esplanada. A Secretaria de Saúde do município divulgou nota nesta quinta-feira (18) lamentando a morte da médica. Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o veículo onde Viviane estava saiu da pista e colidiu frontalmente contra uma árvore.



                           Faça já sua incriçâo

Encerramento das inscriçôes hoje 19 de maio 






Resultado de imagem para enem 2017

Inscrições do Enem encerram nesta sexta; taxa pode ser paga até quarta

                                  Resultado de imagem para enem 2017





A inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) encerra às 23h59 desta sexta-feira (19), no horário de Brasília. A inscrição é feita pela internet, no site oficial do Enem (clique aqui). O prazo também pode ser usado para fazer alguma alteração no cadastro, como alterar a cidade onde deseja fazer as provas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza o exame, já registrou 5,62 milhões de inscrições – a expectativa é de que este número chegue a 7 milhões. As provas serão aplicadas em dois domingos consecutivos, entre os dias 5 e 12 de novembro. Para confirmar a inscrição, o candidato precisa pagar a taxa de R$ 82, o que pode ser feito até a próxima quarta-feira (24). Estão isentos da taxa os estudantes de escolas públicas que concluirão o ensino médio este ano, candidatos de baixa renda que integram o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e os que que, entre outros critérios, tem renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio (R$ 1.405,50), conforme a Lei 12.799/2013.


Crise impede votação de reformas da Previdência e trabalhista, dizem relatores



A crise envolvendo o presidente Michel Temer repercutiu na agenda do governo para as reforma da Previdência e Trabalhista. O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, a chamada PEC da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), disse hoje (18) que “não há espaço” para avançar no tema.


A PEC está em tramitação na Câmara dps Deputados, e o governo estava articulando para conseguir os 308 votos necessários para votá-la e aprová-la no fim de maio ou o início de junho.


“Passamos a viver um cenário crítico, de incertezas” desde ontem, após vazamento da delação premiada dos empresários Joesley Batista e Wesley Batista, afirma o deputado na mesma nota.


“Certamente, não há espaço para avançarmos com a reforma da Previdência no Congresso Nacional nessas circunstâncias”, ressalta Maia. “É hora de arrumar a casa, esclarecer os fatos obscuros, responder com verdade a todas as dúvidas do povo brasileiro, punindo quem quer que seja, mostrando que vivemos em um país em que a lei vale para todos.”


Mais cedo, o relator da reforma trabalhista no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), também disse que não há mais clima para votação do projeto. Na nota, Ferraço destacou que a crise institucional é tão grave que a reforma trabalhista se tornou “secundária”.


Ferraço, que é o relator da reforma trabalhista nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, previa a votação do texto no plenário da Casa entre os dias 12 e 15 de junho.


“Na condição de relator do projeto, anuncio que o calendário de discussões está suspenso. Não há como desconhecer um tema complexo como o trazido pela crise institucional. Todo o resto agora é secundário”, diz a nota. Para Ferraço, é necessário priorizar uma solução para a crise e só depois debater as reformas propostas pelo governo.


Nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a abertura de inquérito para investigar o presidente Michel Temer. A medida foi tomada a partir de depoimentos de delação premiada dos donos do grupo JBS. Em pronunciamento em rede nacional, o presidente da República disse que não renunciará.


Segundo reportagem do jornal O Globo, que antecipou o conteúdo dos depoimentos, Temer teria sugerido, em encontro gravado em áudio por Joesley, que se mantivesse o pagamento de mesada ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e ao doleiro Lúcio Funaro para que estes ficassem em silêncio.

Gualberto diz que Temer está isolado no Palácio e perdeu a condição de governar



A pressão para que o presidente Michel Temer deixe o Palácio do Planalto é cada vez mais intensa no Congresso Nacional, especialmente pelo entendimento que o peemedebista – gravado dando aval para comprar o silêncio de Eduardo Cunha – já perdeu a condição de estabilidade para tocar os assuntos do país.


“O palácio isola. Ele não está vendo o mundo real. Ele não tem a menor condição de governar, só não sabe ele mesmo, que está dentro do palácio”. A avaliação é do deputado federal João Gualberto (PSDB), da base do governo, e que hoje formalizou pedido de impeachment de Temer.


“A Câmara está contaminada com dinheiro da corrupção. Está cheio de deputados e senadores eleitos com dinheiro roubado, de caixa 2, etc. Tem que dar uma parada mesmo. Não é possível que, falando do que se está falando, as pessoas estejam recebendo propina. É porque não tem medo da Justiça, porque acha que não vai pagar nada. Para servir de exemplo, tem que cassar mesmo”, acrescentou.


Segundo ele, “o Brasil não pode parar”, mas as reformas trabalhista e previdenciária certamente marcharão em ritmo mais contido. “Não vai passar de 48h para a gente ter uma visão melhor do que vai acontecer”, espera.






Expulsão de Aécio Neves do PSDB


“É um assunto a se analisar. Não pode ser igual ao PT que quem é corrupto é promovido à presidência do partido. Tudo que tinha para aparecer dele a gente pensou que já tinha aparecido. Foi uma surpresa muito grande. Não tenho comparsas, tenho companheiros de partido”, declarou, ao cobrar punição rigorosa.


Segundo Gualberto, em entrevista ao programa ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM, nesta quinta-feira (18), a licença do senador foi pedida pela bancada. “Não tinha como ele ficar. Tem que ter tempo para ele se defender”.


O regimento interno do PSDB, conforme Gualberto, estabelece eleição em 24h após vacância. “Não vão ser os cabeças brancas do PSDB que vão decidir quem será o presidente, e sim todos os deputados e a militância”, anunciou.